segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mais produções!

6º A
A mesma Letra:
Minha mente mente muito mal
César Santos
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Brincando com as Rimas:
Eu sou lunática
dramática
E isso me torna simpática
Eu sou completa
inquieta
E isso me torna poeta
Ana Júlia
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Com as tuas asas coloridas
Que têm forma de folhas compridas
Amarelo. rosa e verde
Tal como a bonita erva verde
Voas por cima e por baixo
das flores de Belmonte de Baixo
Escondes-te nas árvores ou flores
de todas as cores
Ver o mundo lá do alto
voar, voar, voar cada vez mais alto
passo por cima de muitas flores
e misturo-me com todas estas cores
Jessica Graça
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Se eu fosse uma caneta
Escreveria tratados.
Minha dona era Laureta
Que fazia lindos bordados.
A minha melhor amiga
Era a folha com certeza
Mas também gostava da agulha
que cozia com muita gentileza.
Se eu fosse uma caneta
A minha vida mudaria
Teria deescrever tudo
O que acontece no dia-a-dia
Miguel Francisco
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Uma página de um diário inventado:
Quarta-feira, 11 de Novembro
Amigo diário, hoje o dia foi difícil mas muito produtivo, pois agora sou um homem importante na História.
Enquanto brincava com a minha fisga nova, uma pedra acertou numa das paredes da minha gruta. Quando o meu pai viu, eu fiquei de castigo e não pude brincar nem caçar durante uma semana e tinha de ficar a cozer peles com a minha mãe. pois eu tinha feito uma grande racha na parede e ainda tinha de a consertar. Mas como?!
Depois de muito reflectir, cheguei à conclusão que poderia arranjar a parede com uma espéciede cola.
- Posso faxer essa cola juntando água, areia e pó de pedra! Se juntar tudo, pode ser que eu fique com alguma cola forte!
E de imediato o experimentei. Quando já estava acabada, a pasta ficou cinzenta, mole e cheirava muito mal. Dei-lhe o nome de "cimento" porque era cinzento e cheirava a excremento.
Arranjei assim a parede e entrei para a História do Mundo. O meu pai foi logo inspeccionar o trabalho que eu tinha feito. Achou-o esplêndido e ofereceu-me um casaco de pele de mamute. Fui ainda caçar com a tribo e cacei o maior e melhor mamute de todos. Recebi ainda um "Capacete de Homem" e tornei-me um homem.
Quando escureceu e me fui deitar, o meu pai deu-me um machado esplendoroso e a minha mãe beijou-me na cara. Aquele beijo era tão doce como o mel.
Entrei para a Históriapor ter inventado o "cimento".
Até amanhã amigo, boa noite.
Miguel Francisco

terça-feira, 20 de outubro de 2009

As outras histórias do Capuchinho Vermelho

6º A
Apreciem estas versões da história "O Capuchinho Vermelho".
A 1ª é da autoria do André Silva



Esta versão é do Miguel Francisco.


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Ouvir ler e Desenhar

Na Oficina também há Aprendizes que ainda não sabem ler, mas gostam muito de ouvir ler. Saber ouvir é muito importante.
O Salvador Luís, que frequenta a EB1 de Marim, ouviu atentamente a leitura de A Casa dos Sumos do Óscar - Colecção Disney Manny Mãozinhas e fez um desenho sobre a história:

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Leituras pessoais

6º A
As Leituras de cada um

O Miguel anda a ler os livros desta colecção e ilustrou o Escudo do Tom:

O André Silva prefere os mistérios dos livros da colecção Ulysses Moore e apresentou um deles neste desenho: A Viviana achou entusiasmante a leitura de O Crépúsculo, de Stephenie Meyer, e já está a ler o segundo livro.



O André Rosa segue atentamente as aventuras da Selecção do Futuro, de Nuno Magalhães Guedes:

Há mais leituras para partilhar. E também frases inesquecíveis.

sábado, 19 de setembro de 2009

Conversa com o livro

- Eu sou o livro - diz o livro que é de poucas falas, porque gosta mais de dizer as coisas por escrito.
- E eu sou o leitor, ou melhor, talvez seja o leitor - dizemos nós.
Folhear um livro é espreitar para dentro de uma caixinha sem chave, uma caixinha ao alcance das mãos e dos olhos. Não há segredos.
- Que tens guardado para me dar? - perguntamos nós ao livro.
Aí o livro conta, não pára de contar o que dentro dele tem para nós. Se, entretanto, nos sentamos numa cadeira, de preferência de brações, por ser mais cómoda, e poisamos o nosso amigo livro sobre os joelhos, esta conversa, que começou por ser hesitante e prudente, vai. quase de certeza, demorar que tempos, o tempo de lermos o livro do princípio ao fim ou de fio a pavio, como também se costuma dizer.
- Valho muito mais do que o que peso - diz o livro, sem ser por vaidade. - Tenho tanta coisa, tanta surpresa, meus amigos, que só lendo-me se acredita.
Vamos então descobrir por nós o que ele tem para nos dar. Vamos ler!

António Torrado, O Manequim e o Rouxinol

Objectivos da Oficina de Letras

-Promoção do gosto pelo uso correcto e adequado da língua Portuguesa;
-Interesse pela leitura e escrita;
-Desenvolvimento de competências de leitura e escrita;
-Apropriação de conhecimento;
-Articulação de saberes e conhecimentos;
- Uso da língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber.

sábado, 5 de setembro de 2009

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010

Da Leitura à Escrita - projecto de criação de uma Oficina de Letras.